Setembro bate recorde sendo agora o mês mais quente de sempre por uma margem "extraordinária"

View access
Public
Alias
setembro-bate-recorde-sendo-agora-o-mes-mais-quente-de-sempre-por-uma-margem-extraordinaria
Captcha
captcha
Category (main)
Created by alias
Disable comments
disable_comments
Displaying parameters
display_params
ID
822
Version information
item_screen
JImages
jimages
JUrls
jurls
Language
todos
Language associations
lang_assocs
Layout parameters
layout_params
Layout selection
layout_selection
META data
{"robots":null,"xreference":"","author":"","rights":""}
Notify owner
notify_owner
Notify subscibers
notify_subscribers
Permissions
perms
Publish down (date)
0000-00-00 00:00:00
Publish up (date)
2023-10-05 08:28:42
SEO configuration
seoconf
Timezone info
timezone_info
Versions
versions
Publish changes
vstate

anpromis 1140x570Fonte: SAPO 24

O observatório europeu Copernicus anunciou hoje que o mês passado foi o setembro mais quente de que há registo, batendo o recorde, em 2020, por uma margem "extraordinária".

“Setembro de 2023 foi o setembro mais quente de que há registo ao nível mundial”, batendo o anterior recorde, em 2020, por uma margem “extraordinária” e dando continuidade a uma série de recordes mensais globais iniciada em junho, revelou o Copernicus num relatório mensal.

Com uma temperatura média global à superfície de 16,38 graus Celsius, o mês de setembro foi uma “anomalia sem precedentes”, ultrapassando o recorde estabelecido no nono mês de 2020 por uma margem de 0,5 graus Celsius.

Setembro de 2023 foi “1,75 graus Celsius mais quente do que a média de setembro no período 1850-1900”, antes do registo dos efeitos das emissões de gases com efeito de estufa sobre o clima, acrescentou o Copernicus.

Por outro lado, a temperatura média global desde janeiro é a mais quente alguma vez medida nos primeiros nove meses de um ano: 1,4 graus Celsius acima do clima nas décadas de 1850-1900 e mais perto do que nunca do limite mais ambicioso do acordo de Paris (1,5 graus Celsius em vários anos).

Continue a ler a noticia no site de origem