Mercado Voluntário de Carbono: NBI propõe novo critério de ‘Adicionalidade Ecológica’

View access
Public
Alias
mercado-voluntario-de-carbono-nbi-propoe-novo-criterio-de-adicionalidade-ecologica
Captcha
captcha
Category (main)
Created by alias
Disable comments
disable_comments
Displaying parameters
display_params
ID
1227
Version information
item_screen
JImages
jimages
JUrls
jurls
Language
todos
Language associations
lang_assocs
Layout parameters
layout_params
Layout selection
layout_selection
META data
{"robots":null,"xreference":"","author":"","rights":""}
Notify owner
notify_owner
Notify subscibers
notify_subscribers
Permissions
perms
Publish down (date)
0000-00-00 00:00:00
Publish up (date)
2025-04-24 09:00:42
SEO configuration
seoconf
Timezone info
timezone_info
Versions
versions
Publish changes
vstate

Mercado Voluntário de Carbono: NBI propõe novo critério de ‘Adicionalidade Ecológica’

Fonte:  Agroportal

Num momento crítico para o futuro do mercado de carbono e em plena consulta pública sobre a primeira metodologia proposta pela Comissão Técnica de Acompanhamento do Mercado Voluntário de Carbono, a consultora portuguesa NBI – Natural Business Intelligence lança um novo critério de integridade – a Adicionalidade Ecológica – que promete revolucionar a forma como se avaliam os projetos de compensação de carbono, garantindo que também beneficiam a biodiversidade e os ecossistemas.

A NBI – Natural Business Intelligence, consultora especializada na valorização de capital natural, aposta no reforço da credibilidade e eficácia dos mercados de carbono: a criação de um novo princípio de integridade, a Adicionalidade Ecológica*. Numa altura em que o mercado voluntário de carbono enfrenta crescentes desafios reputacionais, e em que se exige mais das soluções climáticas, a NBI propõe elevar a fasquia: garantir que os créditos de carbono reconheçam, não apenas a compensação das emissões de gases com efeito de estufa, mas também benefícios adicionais concretos para a biodiversidade e para os serviços dos ecossistemas.

Aceda aqui à notícia